quarta-feira, 18 de março de 2009
UGANDA É CASO ÚNICO DE DIMINUIÇÃO DE CONTÁGIO DE AIDS EM TODO O MUNDO: O SEGREDO É A MORAL CRISTÃ
"Nos últimos 20 anos, o país [Uganda] de 30 milhões de habitantes no centro da África conseguiu diminuir significativamente a incidência da doença, de uma maneira que passa longe da abordagem tradicional.
As estatísticas oficiais falam em uma redução de 30% da população contaminada no final dos anos 80 para pouco mais de 7% atualmente. O percentual ainda é alto para padrões internacionais, e chegou a apresentar uma leve alta nos últimos anos, mas é um caso raro no continente mais afetado pela doença no mundo.
Países como África do Sul, Suazilândia, Botsuana, Zâmbia e Zimbábue, entre outros, há anos tentam em vão reduzir índices de contaminação que chegam a quase 40%.
A abordagem ugandense é polêmica e assumidamente moralista. Em vez de massificar o uso de camisinhas, método adotado por vários países e o preferido das organizações internacionais, investe-se na mudança de comportamento.
A estratégia surgiu nos anos 80 em círculos cristãos norte-americanos, mas foi em Uganda que ela adquiriu proporções de política de Estado.
Desde 1986, o governo adota a política batizada de ABC: A de abstinência, dirigida aos jovens solteiros; B de "be faithful" (seja fiel), para os casados; C de "condom", camisinha, para quem não seguir as anteriores."
segunda-feira, 9 de março de 2009
ESTUDANTE DE MEDICINA CRITICA SEUS PROFESSORES, PERPETRADORES DO FAMIGERADO ABORTO DE PERNAMBUCO
O sítio http://www.jornadacrista.org/ publica uma carta aberta de um estudante de medicina aluno dos médicos que realizaram o aborto na menina pernambucana, cujo caso já tão discutido não merece mais citação. Na carta o estudante do décimo período contesta a idéia de que a menina estaria condenada à morte pela gravidez precoce.
Destaco a passagem:
“Até que alguém me prove o contrário, a gravidez da menina era cientificamente viável. Todos nós sabemos que a medicina é imprevisível, e é assim como devemos encará-la. E na minha opinião, a conduta correta deveria ser esperar a evolução do caso, acompanhar de forma contínua a gravidez, e induzir o parto se necessário, sempre procurando SALVAR VIDAS, que é a verdadeira atribuição da medicina. Se alguém me provar o contrário com o devido respaldo da ciência, EU mudo de opinião”.
O texto me incitou ao seguinte comentário, que ora publico aqui:
"Liberdade de expressão é uma cebola. É DEVER do católico dar um testemunho até a morte de sua fé, com ou sem liberdade de expressão. Os atacantes, como cães, apenas mordem por reflexo condicionado. O que sabem?, em que acreditam?, rezam por alguém (pela menina, no caso, que dizem amar)?, vivem em estado de Graça? O que essa gente tem a dizer sobre um processo penal da Igreja? Nada! Muito oportuna a ação do bispo, chamando os infratores à penitência, dando o testemunho público que seus deveres exigem, sob pena, do contrário de omissão. Foi um gesto de justiça E caridade. Ninguém lembra que ele apenas cumpriu seu dever.
O autor lembra muito oportunamente que a vida não é objeto de ciência exata, que muitos desenganados convalescem e muitos saudáveis tombam de males súbitos. Que a medicina não pode prever com cem por cento de certeza a morte de alguém: ISSO NÃO É CIÊNCIA. Quero que alguém realmente me prove que estou errado. A argumentação inteira em favor da extinção dos fetos se baseia nessa premissa, quase como uma legítima defesa da mãe contra os bebês. O que não concordo com o autor do texto é quando ele diz que não é obrigatório ser católico. É como se dissesse NÃO É OBRIGATÓRIO IR PARA O CÉU. De fato não é, mas o inferno e a morte nunca deveriam ser considerados uma opção.
Dom Lourenço tem razão, se fossem dois bebês com lacinhos todo mundo se horrorizaria pelo crime. Mas o mundo não vê nada além do aparente. Sua dimensão mais profunda é a pele.
http://www.permanencia.org.br/"
Destaco a passagem:
“Até que alguém me prove o contrário, a gravidez da menina era cientificamente viável. Todos nós sabemos que a medicina é imprevisível, e é assim como devemos encará-la. E na minha opinião, a conduta correta deveria ser esperar a evolução do caso, acompanhar de forma contínua a gravidez, e induzir o parto se necessário, sempre procurando SALVAR VIDAS, que é a verdadeira atribuição da medicina. Se alguém me provar o contrário com o devido respaldo da ciência, EU mudo de opinião”.
O texto me incitou ao seguinte comentário, que ora publico aqui:
"Liberdade de expressão é uma cebola. É DEVER do católico dar um testemunho até a morte de sua fé, com ou sem liberdade de expressão. Os atacantes, como cães, apenas mordem por reflexo condicionado. O que sabem?, em que acreditam?, rezam por alguém (pela menina, no caso, que dizem amar)?, vivem em estado de Graça? O que essa gente tem a dizer sobre um processo penal da Igreja? Nada! Muito oportuna a ação do bispo, chamando os infratores à penitência, dando o testemunho público que seus deveres exigem, sob pena, do contrário de omissão. Foi um gesto de justiça E caridade. Ninguém lembra que ele apenas cumpriu seu dever.
O autor lembra muito oportunamente que a vida não é objeto de ciência exata, que muitos desenganados convalescem e muitos saudáveis tombam de males súbitos. Que a medicina não pode prever com cem por cento de certeza a morte de alguém: ISSO NÃO É CIÊNCIA. Quero que alguém realmente me prove que estou errado. A argumentação inteira em favor da extinção dos fetos se baseia nessa premissa, quase como uma legítima defesa da mãe contra os bebês. O que não concordo com o autor do texto é quando ele diz que não é obrigatório ser católico. É como se dissesse NÃO É OBRIGATÓRIO IR PARA O CÉU. De fato não é, mas o inferno e a morte nunca deveriam ser considerados uma opção.
Dom Lourenço tem razão, se fossem dois bebês com lacinhos todo mundo se horrorizaria pelo crime. Mas o mundo não vê nada além do aparente. Sua dimensão mais profunda é a pele.
http://www.permanencia.org.br/"
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